Tudo parecia ao lado do City no início da partida, gol logo aos 2" e domínio do jogo. Parecia que o Chelsea seria presa fácil, só parecia...
Por que mais uma vez, o City foi refém de seu próprio time, um time bastante técnico mas sem um grande espirito vencedor. Não foi o Chelsea que conseguiu crescer no jogo, foi o City que o permitiu fazê-lo.
A equipe de Manchester tirou o pé, diminuiu a pressão, deixou de lado a objetividade e passou a apostar somente em contra-ataques. Isso ainda aos 25" da etapa inicial! Muito cedo para administrar.
O Chelsea passou a ter mais a bola, mas não conseguia levar perigo e raramente entrava pelo meio da área.
Sturridge foi o nome da partida |
No 2º tempo o Chelsea continuou melhor, o jogo ficou faltoso e vários cartões foram mostrados. Nesse processo alguém fatalmente acabaria expulso, o escolhido foi Clichy (que vinha tomando um baile de Daniel Sturridge).
Villas-Boas foi essencial para o triunfo |
Foi então que Villas-Boas procurando dar mais criatividade ao meio-campo e potência nos chutes de longe colocou Lampard na vaga de Meireles. Foi então numa tabela entre Lampard, Cole e Mata que a bola chegou a Sturridge que cortou e bateu. Lescott defendeu com a mão.Penalti!
Lampard bateu e converteu. O jogo acabou e o Chelsea chega a seu melhor momento sob o comando de André Villas-Boas, o treinador que até semana passada era contestado e via nessa semana a definição de se continuaria ou não no cargo. Provas de fogo contra Valencia e Manchester City devidamente superadas!
Lampard pôs fim à invencibilidade dos Sky Blues |
Enquanto que no City se inicia uma "mini-crise" por ser eliminado da Champions League e perder sua invencibilidade na mesma semana.
E não facilita: no fim de semana o City tem mais um jogo durissimo contra
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